Evento deverá repetir o esquema com sete dias e não há atrações confirmadas ainda; “quando faço o festival lá fora, faço como profissional. Aqui, faço com paixão”, diz Roberto Medina em entrevista
Stella Rodrigues, do Rio de Janeiro Publicado em 02/10/2011, às 16h43 - Atualizado em 03/10/2011, às 02h21
Em coletiva de imprensa realizada na Cidade do Rock neste domingo, 2, último dia de Rock in Rio, Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, e Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, anunciaram oficialmente a edição de 2013 do festival, que será realizado na capital fluminense e, muito provavelmente, nos dois últimos fins de semana de setembro.
Na ocasião, foi confirmada a parceria com seis patrocinadores que já participaram da atual edição e Paes afirmou que a cidade está de braços abertos para receber o evento novamente.
Roberto Medina ainda comentou as melhorias feitas entre os dois fins de semana de Rock in Rio deste ano, afirmando ainda que muitas outras serão implantadas até 2013. “A principal alteração é a diminuição de 15 mil pessoas. Pelos cálculos que fizemos aqui, com 85 mil pessoas fica ideal, porque a ideia do Rock in Rio sempre foi ter um espaço pelo qual as pessoas pudessem circular. Para isso, é simples, é só vender 15 mil ingressos a menos.”
Ainda não há qualquer nome sendo especulado para o line-up, mas Medina brincou que se Axl Rose atrasar hoje, não convida nunca mais o Guns N’ Roses para o Rock in Rio. A única coisa que já está sendo adiantada é o plano para a existência de um palco de Street Dance, que já começou a ser projetado.
Ele ainda comentou que há grupos de diversos países, como Rússia e México, que estiveram presentes para tentar levar a marca para seus países. Afirmou que ainda não há nada definido, mas confirmou o favoritismo do México para receber o Rock in Rio também em 2013. “Quando faço o festival lá fora, faço como profissional. Aqui, faço com paixão.”
Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio, rebateu algumas das noticias veiculadas pela imprensa a respeito de furtos e outras questões de segurança. “Todos os órgãos oficiais divulgaram comunicado dizendo que os números foram mínimos para a quantidade de pessoas circulando.”