Fino Coletivo

Fino Coletivo Copacabana Oi Música Depois de um hiato de três anos, coletivo volta com grooves contagiantes Seja rock, seja jazz seja samba, é fácil estragar músicas com uma parede de som desgovernada. O segundo álbum do Fino Coletivo tem a felicidade de não contar com isso. Existe algo de preciso no som da banda […]

Redação

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Fino Coletivo

Copacabana

Oi Música

Depois de um hiato de três anos, coletivo volta com grooves contagiantes

Seja rock, seja jazz seja samba, é fácil estragar músicas com uma parede de som desgovernada. O segundo álbum do Fino Coletivo tem a felicidade de não contar com isso. Existe algo de preciso no som da banda alagoano-carioca que faz com que faixas como a dançante “Ai de Mim” e a singela “Minha Menina Bonita” não se percam no infinito rol da MPB genérica. São detalhes certeiros de arranjos que deixam a banda à vontade com a cover “Swing de Campo Grande”, dos Novos Baianos, e tornam outra – “Nhém Nhém Nhém”, de Totonho e os Cabra – uma faixa especialmente bela. O Fino Coletivo não chega a reinventar o groove brasuca, mas continua a fazer muito bom uso dele.

José Julio Espirito Santo