Por que a série live-action de As Meninas Superpoderosas foi cancelada?

Um canal no YouTube revelou o trailer do que seria Powerpuff, série live-action de As Meninas Superpoderosas, que acabou cancelada antes mesmo de ir ao ar. Mas por que a produção estrelada por Chloe Bennet (Agents of S.H.I.E.L.D.), Dove Cameron (Descendentes) e Yana Perrault, em sua estreia na TV, foi encerrada previamente?

Qual seria a história de Powerpuff?

Powerpuff traria Florzinha (Chloe Bennet), Lindinha (Dove Cameron) e Docinho (Yana Perrault) como jovens de 20 e poucos anos, ressentidas por terem passado a infância lutando contra criminosos. Porém, quando o seu “pai”, o Professor Utônio (Donald Faison, Scrubs), acredita que o mundo está em perigo novamente e precisa da ajuda das Meninas Superpoderosas, elas precisam tomar a decisão de se reunir e voltar ao antigo ofício.

Por que Powerpuff foi cancelada?

Diablo Cody, de Juno (2007) e Garota Infernal (2009), e Heather Regnier, de iZombie (2015-2019) e Veronica Mars (2004-2019), eram as responsáveis pela adaptação de As Meninas Superpoderosas, enquanto Greg Berlanti, um dos criadores do Arrowverse, atuaria na produção-executiva de Powerpuff.

Apesar do time de peso, apenas um mês após as filmagens do episódio piloto, que seria submetido para aprovação do canal CW, foi noticiado que a história seria retrabalhada, mas as atrizes principais continuavam ligadas ao projeto.

Mais tarde, durante uma conferência com repórteres em 2021, Mark Pedowitz, presidente da CW, revelou que Powerpuff havia sido engavetado por não ter funcionado como esperavam: “O motivo para fazer pilotos é porque, às vezes, você erra algumas coisas, e esse foi um erro. Nesse caso, o piloto não funcionou”, explicou [via J-14].

Ainda assim, a confirmação sobre o encerramento definitivo veio apenas dois anos depois, através do jornalista Matt Webb Mitovich, do TV Line, que revelou que Powerpuff havia sido cancelada oficialmente, liberando Bennet, Cameron e Perrault do compromisso com o projeto. Assista ao trailer vazado da série:

Especial de cinema da Rolling Stone Brasil

O cinema é tema do novo especial impresso da Rolling Stone Brasil. Em uma revista dedicada aos amantes da sétima arte, entrevistamos Francis Ford Coppola, que chega aos 85 anos em meio ao lançamento de seu novo filme, Megalópolis, empreitada ousada e milionária financiada por ele próprio.

Inabalável diante das reações controversas à novidade, que demorou cerca de 40 anos para sair do papel, o cineasta defende a ousadia de ser criativo da indústria do cinema e abre, em bom português, a influência do Brasil em seu novo filme: “Alegria”.

O especial ainda traz conversas com Walter Salles, Fernanda Torres e Selton Mello sobre Ainda Estou Aqui, um bate-papo sobre trilhas sonoras com o maestro João Carlos Martins, uma lista exclusiva com os 100 melhores filmes da história (50 nacionais, 50 internacionais), outra lista com as 101 maiores trilhas da história do cinema, um esquenta para o Oscar 2025 e o radar de lançamentos de Globoplay, Globo Filmes, O2 Play e O2 Filmes para os próximos meses.

O especial de cinema da Rolling Stone Brasil já está nas bancas de jornal, mas também pode ser comprado na loja da editora Perfil por R$ 29,90. Confira:

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