Entenda o impacto da estreia de Mephisto no Universo Cinematográfico da Marvel
A introdução do vilão sugere uma nova fase focada em elementos sobrenaturais e mágicos, com potencial para envolver outros personagens e histórias do universo Marvel
Redação
Após anos de especulação e teorias entre fãs, o vilão Mefisto finalmente faz sua estreia no Universo Cinematográfico Marvel (MCU) no episódio final da série Coração de Ferro. Interpretado por Sacha Baron Cohen (Borat), o personagem surge como o verdadeiro manipulador por trás dos acontecimentos que envolvem Parker Robbins, o Capuz (Anthony Ramos, Em um Bairro de Nova York), e Riri Williams (Dominique Thorne, Se a Rua Beala Falasse…), a protagonista da série.
A presença de Mefisto vinha sendo aguardada desde WandaVision (2021), quando rumores indicavam que o demônio seria o grande antagonista da trama. No entanto, a confirmação só veio agora, marcando uma virada importante para o MCU ao introduzir elementos ainda mais místicos e sobrenaturais.
Como Mefisto influencia a trama de Coração de Ferro?
No episódio final, intitulado “O Passado é o Passado”, o público descobre que Parker Robbins recebeu seus poderes após um encontro misterioso com Mefisto. O vilão oferece a Parker a chance de conquistar tudo o que deseja, em troca de um preço oculto — uma referência direta aos famosos pactos faustianos associados ao personagem nos quadrinhos.
Além disso, Mefisto se aproxima de Riri Williams e propõe um acordo tentador: a possibilidade de trazer de volta sua amiga Natalie (Lyric Ross, This Is Us), não mais como uma inteligência artificial, mas em carne e osso. O desfecho sugere que Riri aceita o pacto, o que pode trazer consequências imprevisíveis para a heroína e para o universo Marvel como um todo.
O que a chegada de Mefisto significa para o futuro do MCU?
Nos quadrinhos, Mefisto é um dos vilões mais poderosos e recorrentes, já tendo enfrentado personagens como Homem-Aranha, Surfista Prateado e Motoqueiro Fantasma. Sua introdução em Coração de Ferro abre caminho para novas histórias focadas no sobrenatural, indicando uma possível expansão do MCU para tramas mais sombrias e mágicas.
O episódio deixa pistas para futuras produções, incluindo possíveis crossovers com personagens ligados ao universo místico da Marvel. A cena pós-créditos, por exemplo, mostra Parker Robbins buscando treinamento mágico, sugerindo que o embate entre tecnologia e magia continuará a ser explorado nas próximas fases do MCU.
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