Curta o balanço do samba-rock com o Trio Mocotó

Por Cláudia Boëchat Meu espírito hoje está para o chamado samba-rock. Leve, gostoso, faz a gente querer dançar. Falei dançar e não sair pulando por aí. Daí, temos de falar de um trio que fez história e que de elétrico não tem nada. Me refiro ao Trio Mocotó, que estourou em 1969, depois de acompanhar […]

Redação

"Somos muito mais valorizados no exterior do que aqui", diz João Parahyba, do Trio Mocotó
"Somos muito mais valorizados no exterior do que aqui", diz João Parahyba, do Trio Mocotó - Divulgação

Por Cláudia Boëchat

Meu espírito hoje está para o chamado samba-rock. Leve, gostoso, faz a gente querer dançar. Falei dançar e não sair pulando por aí. Daí, temos de falar de um trio que fez história e que de elétrico não tem nada. Me refiro ao Trio Mocotó, que estourou em 1969, depois de acompanhar Jorge Ben cantando “Charles Anjo 45” no IV Festival Internacional da Canção. O Trio Mocotó era originalmente formado por Fritz Escovão (cuíca e voz), Nereu Gargalo (pandeiro e voz) e Joãozinho Parayba (bateria e voz). Há alguns anos, Skowa substituiu Fritz Escovão. Mas, melhor que ler sobre eles, é ouvir sua arte. Uma delícia! Fiz uma playlist de dez canções:

1 – “Coqueiro Verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) e papo com Leila Diniz”:

2 – “O Criolauta” (Ivan Lins e Ronaldo M. de Souza):

3 – “Águas de Março” (Tom Jobim):

4 – “Xamego de Iná” (Antônio Carlos e Jocafi) com um solo de cuíca histórico de Fritz Escovão:

5 – “Cosa Nostra”, com Jorge Benjor (na época Jorge Ben), autor da música:

6 – “Kriola” (Hélio Matheus):

7 – “Mocotó Beat” (João Parahyba, Maurício Tagliari, Luiz Carlos Fritz, Nereu Gargalo):

8 – “Swinga Sambaby” (Nereu Gargalo):

9 – “Pensando Nela” (Beto e Reina):

10 – “Eu Também Quero Mocotó” (Jorge Benjor):

Para falar com Cláudia Boëchat envie e-mail para [email protected]

TAGS: trio mocotó