Estudantes fazem versão feminista de “Blurred Lines”

“Defined Lines” é uma crítica ao hit de Robin Thicke

Redação

Defined Lines
Defined Lines - Reprodução

Robin Thicke emplacou um hit com “Blurred Lines” – mérito não apenas da canção feita em parceria com Pharrell Williams e T.I., mas também devido ao polêmico clipe com modelos minimamente vestidas. O controverso vídeo foi alvo de três estudantes da Nova Zelândia que, incomodadas com o machismo da sociedade, em geral, resolveram fazer sua própria versão, não só para a música, mas também para o vídeo. Veja abaixo.

“Defined Lines” foi gravada por Zoe Ellwood, Olivia Lubbock e Adelaide Dunn, esta última responsável pela letra, que no refrão diz: “Se você quer ficar indecente, apenas não me assedie. Você não pode me agarrar, isto é um crime sexual.”

As três cantoras da versão são colegas do curso de direito na Universidade de Auckland e colocaram três homens em trajes mínimos para dançar, assim como fazem as modelos em “Blurred Lines”.

Veja abaixo a versão feminista:

E “Blurred Lines” original:

TAGS: blurred lines, defined lines, feminismo, música, robin Thicke