Novo de Zé do Caixão vence em Paulínia

Encarnação do Demônio levou sete prêmios, inclusive o de melhor filme

Redação

Cena de Encarnação do Demônio, de José Mojica Marins: volta do maior nome brasileiro do terror aos cinemas levou sete prêmios em Paulínia
Cena de <i>Encarnação do Demônio</i>, de José Mojica Marins: volta do maior nome brasileiro do terror aos cinemas levou sete prêmios em Paulínia - Divulgação

O filme Encarnação do Demônio, a volta de Zé do Caixão aos cinemas depois de 40 anos, foi o grande vencedor do I Festival Paulínia de Cinema. A fita de José Mojica Marins levou sete prêmios, incluindo os de melhor filme pelo júri oficial – algo incomum para fitas de terror. O longa também ganhou nas categorias melhor longa-metragem (prêmio da crítica), melhor montagem (por unanimidade) e trilha sonora.

Leia matéria sobre Encarnação do Demônio publicada na RS de julho

Leia resenha do filme

Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei foi eleito o melhor documentário pelo júri do evento. Selton Melo ganhou o prêmio de melhor diretor por Feliz Natal. Paulo José (Pequenas Histórias) foi escolhido como melhor ator; na categoria feminina, Claudia Abreu levou o prêmio por sua atuação em Os Desafinados.

Ao todo, foram 33 categorias. Os vencedores levaram prêmios em dinheiro, com valores entre R$8 mil e R$60 mil.

Veja abaixo a lista de vencedores escolhidos nas categorias eleitas pelo júri oficial do evento.

Melhor flme – Encarnação do Demônio, de José Mojica Marins Prêmio Especial do júri – Walter Lima Júnior, diretor de Os Desafinados Melhor diretor – Selton Melo (Feliz Natal)

Melhor ator – Paulo José (Pequenas Histórias)

Melhor atriz – Claudia Abreu (Os Desafinados)

Melhor ator coadjuvante – Ângelo Paes Leme (Os Desafinados)

Melhor atriz coadjuvante – Darlene Gloria e Graziella Moretto (Feliz Natal – por unanimidade)

Melhor roteiro – Helvécio Ratton (Pequenas Histórias)

Melhor fotografia – José Roberto Eliezer (Encarnação do Demônio – por unanimidade)

Melhor montagem – Paulo Sacramento (Encarnação do Demônio – por unanimidade)

Melhor edição de som – Ricardo Reis (Encarnação do Demônio)

Melhor direção de arte – Cássio Amarante (Encarnação do Demônio)

Melhor trilha sonora – André Abujamra e Marcio Nigro (Encarnação do Demônio)

Melhor figurino – Fabio Namatame (Onde Andará Dulce Veiga?)

Melhor documentário – Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei – Cláudio Manoel, Calvito Leal e Michael Langer

Prêmios especiais – Documentários

Iluminados – Cristina Leal

Castelar e Nelson Dantas no País dos Generais – Carlos Alberto Prates Correia

Menção especial

Fabrício Reis por sua atuação em Feliz Natal, de Selton Melo

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