Por Brian Hiatt tradução: Marcelo Barbão Publicado em 16/10/2008, às 19h19
No começo do ano, oito anos depois de o AC/DC ter lançado seu último disco, os cinco integrantes entraram em um estúdio com o produtor Brendan O'Brien e gravaram 15 novas canções em apenas dois meses. "Nós queríamos algo exatamente assim: 'Ei, vai ser bem rock & roll'", conta o guitarrista e líder Angus Young - que enfatizou a idéia usando a palavra "rock" nos títulos de quatro faixas. O resultado, Black Ice, será lançado nos Estados Unidos exclusivamente nas lojas Wal-Mart, com mais publicidade do que qualquer lançamento da banda nas últimas décadas.
"O AC/DC define o que é rock & roll", diz o co-presidente da Columbia Records, Steve Barnett, e promete uma "campanha de marketing mundial sem precedentes". Os dois últimos álbuns do AC/ DC, Stiff Upper Lip (2000) e Ballbreaker (1995), se voltaram mais para o lado blues da banda, mas O'Brien estava determinado a focar em outro aspecto do som. "Eu esperava que as canções se inclinassem para um lado um pouco mais... 'pop' seria a palavra errada. Eu diria mais sujo. Como 'Back in Black' ou 'Highway to Hell' e até 'Dirty Deeds Done Dirt Cheap'", afirma. "Queria apenas que as pessoas se lembrassem: 'É a mesma banda. Senti saudade deles. Por onde andaram?'"
Você lê esta matéria na íntegra na RS Brasil 25, outubro de 2008
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