Ator ganhava a capa da Rolling Stone em célebre imagem feita por Mark Seliger
Redação Publicado em 05/06/2013, às 16h38 - Atualizado às 16h48
No final de 1994, depois de vários sucessos, Brad Pitt finalmente entrava para o primeiro escalão de Hollywood com o lançamento de Entrevista com o Vampiro e Lendas da Paixão. Em Londres, o jornalista Chris Mundy conversou com o ator. O repórter descrevia Pitt como um cara esperto e agradável, mas escorregadio. Enquanto isso, o ator revelava que não gostava muito de ser celebridade. Nem se interessava em estudar história do cinema, embora se confessasse fã de O Planeta dos Macacos. Pitt bebeu muita cerveja enquanto circulava com a reportagem da Rolling Stone. Falou que se considerava um boêmio e, ao mesmo tempo, zen: “As vezes eu entro nessas viagens mentais”, dizia. “Mas não chego a canto algum.” Mesmo assim, mostrava uma enorme autoconfiança. Na época, havia um boato de que ele e seu coastro Tom Cruise não tinham se dado bem em Vampiro. Pitt deu de ombros e desmentiu. Disse que, na verdade, tinha ficado impressionado com a atuação de Cruise: “Não houve tensão, só que temos estilos de vida muito diferentes. Ele é um cara que está sempre no controle”. No final, quando questionado se achava que o trabalho como ator era algo desonesto, respondeu: “Eu não estou preocupado. Eu nunca vou ser um ator espetacular. Sou um bom ator, sou consistente. Mas ocasionalmente eu posso até ser espetacular. Mas também posso ser uma porcaria”.
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