Andy Greene Publicado em 13/03/2014, às 08h01 - Atualizado em 14/03/2014, às 12h01
Há quatro anos, Dan Smith estava ao laptop no quarto dele, em Londres, e compôs uma música electro animada e cheia de falsetes chamada “Pompeii”. “Estudava literatura inglesa e trabalhava em bares na época”, conta o cantor e líder do Bastille, de 27 anos. “Estava lendo sobre quando o monte Vesúvio entrou em erupção [no ano 79 d.C.] e congelou Pompeia e seus habitantes no tempo.” Ele não tinha ideia de que anos depois cantaria “Pompeii” nos festivais Coachella e Glastonbury e no programa Saturday Night Live. “É bem engraçado ver os bêbados pulando com essa música nos festivais”, diz. Antes de formar o Bastille, Smith não tinha experiência real como músico. “Não tinha amigos em bandas ou algo assim”, ele conta. “Nem me passava pela cabeça fazer isso como algo que não fosse só para mim.” No entanto, quando gravou as músicas com a ajuda de amigos e postou os resultados online, as faixas acabaram chamando atenção suficiente e a banda assinou um contrato com uma grande gravadora. Nos últimos meses, os ganchos eufóricos do Bastille colocaram o grupo em alta rotação em todo o mundo – nos Estados Unidos, a banda chegou ao número 10 nas paradas, entre One Direction e Avicii. Embora Smith tenha composto sozinho todas as canções do álbum de estreia, Bad Blood (2013), ele começou a trabalhar em novo material com os companheiros de banda em meio a uma infindável turnê mundial. “Talvez lancemos uma fita ou um minidisco grátis este ano”, diz. “Só que é difícil olhar para a frente. Nem sei o que vai acontecer daqui a um mês.
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