Novato, AMP (PE) faz rock raivoso para destruir ouvidos
Bruno Nogueira Publicado em 14/10/2008, às 20h06
Édifícil olhar para o Amp no palco e pensar que a banda mal completou seis meses. O tempo passa acelerado para o grupo de Recife (PE) que desde o primeiro ensaio até assinar um contrato com a Monstro Discos - Pharmakodinamica sai este mês -, só se programou para a diversão. "A gente teve muito tempo para encher a cara e pensar no que fazer", entrega o baixista Dudu. Enquanto pensavam, ouviam muitos conselhos sobre o quanto aquilo precisava se concretizar como banda. Decidiram então convidar um dos principais ferreiros do rock independente, Iuri Freiberger, que, além de ser um requisitado produtor, integra o Tom Bloch. "Mostramos ao Iuri os discos que ele tinha produzido e falamos que era aquilo que queríamos", conta o guitarrista Djalma, que completa o grupo junto com os primos Crika e Capivara. E todo esse processo aconteceu antes mesmo da realização do primeiro show. Freiberger levou o Amp para mixagem na Toca do Bandido (RJ) e moldou um belo exemplo de stoner rock à brasileira, cantado em português e viciante em canções como "Ataque dos Aliens" e "Sinestesia".
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