O criador Mauricio de Souza - Divulgação

Brasil Animado

Conformado, porém visionário, mercado da animação no país vislumbra dias melhores

Por Filipe Albuquerque Publicado em 09/02/2009, às 18h37

Um gato tapado correndo atrás de um rato malandro parece argumento suficiente para a elaboração de um desenho animado de cinco minutos. Mas faz tempo que esse conceito pueril ficou obsoleto. Disney, Pixar, Dreamworks e alguns animadores japoneses transformaram contos de fadas e histórias para crianças em verdadeiras obras-primas de 90 minutos.

A tecnologia transformou distração de criança em aspirantes ao Oscar. Wall-E, Bee Movie (dos gênios Steven Spielberg e Jerry Seinfeld) e O Corajoso Ratinho Desperaux são exemplos frescos do que os estúdios são capazes de colocar nos cinemas. Se Estados Unidos e Europa já são indústrias consolidadas do melhor da animação, o Brasil ainda procura um lugar ao sol. Mas o lançamento do longa O Grilo Feliz e Os Insetos Gigantes, dirigido por Walbercy e Rafael Ribas (Fox Film e Start Anima), pode sinalizar um novo momento da animação nacional.

Você lê esta matéria na íntegra na edição 29, fevereiro/2009

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