Em passagem pelo Brasil, vocalista do Gogol Bordello se empolga com o frevo
Guilherme Sorgine Publicado em 09/06/2008, às 17h38
Formado em 1999, o Gogol Bordello tem na falta de identidade sua característica-chave, e no improvável, sua forma de atuar. Celebrada pela mídia, a banda de oito integrantes ganha destaque com sua inusitada salada étnica na qual cabem estilos como o hardcore, os sons do Leste Europeu e até a música brasileira. "O frevo é uma das coisas mais fantásticas que já ouvi", se empolga o vocalista Eugene Hutz.
Baseado em Nova York, o grupo é liderado pelo auto-intitulado cigano Hutz, que partiu da Ucrânia para os Estados Unidos aos 19 anos. "Estive no Rio e em Pernambuco, escrevi muita música por aí", revela o cantor, que define seu som como um "carnaval punk cigano" e hoje em dia vive no Rio, onde já organiza uma festa semanal de música cigana no bairro da Lapa.
Você lê esta matéria na íntegra na edição 21 da Rolling Stone Brasil, junho/2008
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