Em disco solo, líder do Bright Eyes aposta em folk mais rudimentar
Carlos Messias Publicado em 07/08/2008, às 19h01
Bem antes de o folk voltar a ser moda e da popularização de ferramentas como MySpace e YouTube, Conor Oberst já apostava em canções de formato voz e violão no estilo "faça você mesmo". À frente do coletivo Bright Eyes, formado em meados dos anos 90 ao lado do parceiro Mike Mogis, o músico de 28 anos de Omaha (Nebraska) contribuiu com recente revitalização do folk e lançou cinco dos seis álbuns da banda pelo seu próprio selo, o Saddle Creek. Com canções calcadas em melodias consistentes e letras confessionais, Conor foi nomeado o "Melhor Compositor de 2008" pela Rolling Stone EUA.
Agora, sob a alcunha Conor Oberst and the Mystic Valley Band, ele retorna com o primeiro registro solo em 12 anos. "Como o Mike é o único membro permanente do Bright Eyes e não participou do disco, não me senti à vontade para utilizar o nome da banda", disse, durante recente passagem pelo Brasil, quando fez três shows.
Você lê esta matéria na íntegra na edição 23 da Rolling Stone Brasil, agosto/2008
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