Redação Publicado em 22/08/2013, às 20h48 - Atualizado às 20h55
Gravada em 1965, é a canção que define Charles Aznavour e um símbolo da chamada canção francesa. No mesmo ano, se tornou um sucesso internacional e ficou no top dez em diversos países, inclusive no Brasil
É provavelmente a canção mais famosa da já citada Edith Piaf. Foi composta pela própria Piaf (que fez a letra) em 1945, se tornou popular em 1946 e chegou ao mercado como single em 1947. Curiosamente, a faixa foi considerada fraca, inicialmente, e deixada de lado pela cantora.
A música ficou conhecida, na verdade, porque aparentemente faz parte do currículo de qualquer curso de francês logo no primeiro semestre. Quase todo mundo que começou a estudar a língua deve ter feito exercício de “ouvir completar a letra”, que fala sobre a famosa rua/ponto turístico de Paris.
Ok, talvez você não ouça exatamente essa música por aí. Mas ela ganhou uma versão em inglês (“My Way”) cantada por um tal de Frank Sinatra, um sujeito de quem você já deve ter ouvido falar.
A primeira música que vazou do álbum mais recente de Mika, The Origin of Love. Quando o disco do cantor libanês chegou ao mercado, em setembro do ano passado, tinha essa versão, em francês, e outra em inglês (“Emily”), com letra diferente.
A canção da década de 50 foi “revivida” no Brasil quando foi tema da protagonista da série Presença de Anita (2001). Novamente, trata-se de um caso que ganhou muitas regravações e que foi regravada em outras línguas.
Ela é novata, especialmente se compararmos com o resto da lista, mas está conquistando o mundo, especialmente com o hit de 2010 “Je Veux”, que fez parte da trilha da novela. Na letra, ela canta, basicamente, sobre como dinheiro não traz felicidade.
A música composta em 1956 tem muitas versões, mas a mais famosa é mesmo a de Édith Piaf, que a gravou em 1960 e ficou semanas e semanas no topo das paradas. Aliás, Piaf é provavelmente a intérprete que mais disseminou canções em francês pelo mundo.
O título é uma expressão francesa que quer dizer “está tudo no caminho certo para mim”. A música ganhou várias versões e foi trilha de muitas coisas, entre elas o filme Eurotrip (2004).
Uma das músicas mais provocantes da língua francesa, o dueto foi composto por Serge Gainsbourg para Brigitte Bardot, com quem ele gravou a música em 1967 (a versão só saiu em 1986). Em 1969, Gainsbourg gravou o dueto com a amante Jane Birkin e a canção ficou em primeiro lugar nas paradas do Reino Unido. Os gemidos de Birkin e a letra picante fizeram com que a faixa fosse banida em muitos países.
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