Redação Publicado em 04/12/2012, às 19h43 - Atualizado às 19h59
Um petardo vindo diretamente de 1975, do disco Sabotage. Guitarras cavalgadas e voz perto do gutural desta faixa a colocam como uma espécie de avó de todo o thrash metal que viria a surgir nos anos seguintes. Aqui, uma versão do Sabbath em 1978, em Londres.
Foi o cartão de visitas do Sabbath no ano de 1970. Primeira faixa, do primeiro disco da trupe de Osbourne e Iommi, lançado em fevereiro. A música, ainda que soturna, traz pouco da psicodelia que logo seria deixada pela banda. Separamos o clipe original da música, veja ao lado. A música é longa, sim, mas a partir dos cinco minutos, Iommi mostra porque ele entraria na seita dos verdadeiros guitar heroes.
Um descanso para os ouvidos com essa linda balada do Sabbath. Piano e Ozzy choramingam em comunhão – anos e anos depois, em 2003, o cantor gravou uma versão com a, filha Kelly. A faixa integra o disco Black Sabbath, Vol. 4 (1972) e foi baseada no fim de um relacionamento do baterista Bill Ward.
Faixa que dá nome ao disco Heaven and Hell, de 1980, ela explora a sonoridade já definida do Sabbath, mas aproveita-se do gogó mais potente do estreante vocalista Ronnie James Dio. É seu primeiro com a banda. O roqueiro, que morreu aos 67 anos, em 16 de maio de 2010, encaixou-se bem ao resto do grupo. Ouça ao lado e comprove.
Presente no quinto álbum do grupo, o homônimo Sabbath Bloody Sabbath, que marca uma época em que a banda passa a experimentar algo de progressivo, com mais flertes com teclados e sintetizadores. “Sabbath Bloody Sabbath”, apesar de uma das mais queridas, é pouquíssimo tocada ao vivo.
O riff base vai se repetindo ao longo dos pouco mais de cinco minutos de música, em um viciante loop. Ozzy recita os versos enquanto Iommi debulha sua guitarra. A faixa traz uma referência clara à cocaína – é possível ouvir Ozzy sussurrando a palavra “cocaine” por volta dos 42 segundos da música. Também está no disco Black Sabbath, Vol. 4 (1972).
Aqui entramos no ranking do clássico dos clássicos, de canções que estão marcadas na história do rock and roll. A posição não importa tanto. Em terceiro lugar veio “Paranoid”, que tem a urgência do punk (com pouco mais de 2 minutos de duração) e um riff conhecido por qualquer um que goste de um bom som de guitarra. A faixa da nome ao disco homônimo lançado em 1970.
Psicodelia peso-pesado. E, mais curioso, é que a canção ganhou força agora entre a molecada justamente por entrar na trilha sonora do filme de super-herói Homem de Ferro – era possível ver pimpolhos cantando a música na saída das salas de cinema. Mais uma do disco Paranoid, ela também foi muito tocada por outras bandas, de Green Day a Cardigans.
“N.I.B.” e “War Pigs” dividem a primeira posição, com o mesmo número de votos. Comecemos, então, pela mais velha, “N.I.B.”, lançada em fevereiro de 1970, com o disco de estreia do Sabbath. É uma mostra daquilo que ficaria registrado como marca na carreira da banda, que é o riff de voz e guitarra, juntos, em uníssono. Ao lado, um vídeo ao vivo, do ano de lançamento do disco.
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