Mick Jagger-Primitive Cool
Mikal Gilmore Publicado em 21/11/2014, às 16h15 - Atualizado às 16h18
Por várias décadas, Mick Jagger tem desfilado pelo palco interpretando de forma convincente canções sobre violência, desejo carnal e vingança. Mas Primitive Cool marca mais uma surpreendente transfiguração por parte do cantor dos Rolling Stones. O álbum é autobiográfico, com uma ressonância emocional que Jagger não mostrava desde Some Girls (1978), dos Stones. Em palavra e espírito, é o trabalho de um homem que decidiu dar uma olhada na vida
que teve até então e resolveu reavaliar seus valores. Certamente ele reflete que Jagger agora é um senhor de família, longe da antiga visão hedonista
dos Rolling Stones. Musicalmente, o disco tem melodias sólidas, melhores do que as que ele criou nestes últimos tempos com Keith Richards. “Party Doll”, que
mistura sentimento country com instrumentação galesa, parece ser um recado ao parceiro: “Você estava em primeiro lugar/ Agora desapareceu no ozônio”.
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