Com série nova e o retorno do Arquivo X pela frente, é a música que empolga David Duchovny
Brian Hiatt | Tradução: Ana Ban Publicado em 16/06/2015, às 12h34 - Atualizado às 12h38
Anos atrás, David Duchovny nunca tinha tocado guitarra ou cantado em público, traumatizado por ter se dado mal em uma audição
para um coral, quando criança. Por isso, ficou surpreso consigo mesmo ao se pegar gravando o álbum Hell or Highwater, lançado em maio. O trabalho, com letras ácidas e aludindo a Wilco, surgiu quando ele se separou da mulher, Tea Leoni, e se viu, aos 54 anos,
cheio de tempo livre. “Achei que talvez pudesse aprender a tocar guitarra para me divertir”, diz o artista, que estrela uma série nova, Aquarius, sobre o assassino Charles Manson, e também vai gravar seis episódios inéditos de Arquivo X em meados do ano. A experiência não foi sempre fácil e o ator define o primeiro dia no estúdio como “horrível”. “A certa altura, fi quei deitado no chão, embaixo do microfone, berrando que aquilo tudo era um erro”, relembra ele, que aprendeu a tocar guitarra com músicas de Lou Reed, Beatles e The Band. “Adoro a década de 1970, mas ainda não sou bom o bastante para tocar coisas daquela época.”
O próximo trabalho de Duchovny será o de lembrar a mitologia por trás do sucesso Arquivo X para retornar ao eternamente marcante papel de Fox Mulder. “Eu ia cantar na semana passada, e Nova York é o lugar em que mais me reconhecem, e um sujeito exclamou: ‘É o carinha do Arquivo X!’ É assim que gosto de pensar em mim mesmo: o carinha do Arquivo X.”
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