Glass Animals aproveita inspiração inusitada para o segundo trabalho de estúdio
Gabriel Nunes Publicado em 15/03/2017, às 17h31 - Atualizado em 24/03/2017, às 15h06
Indiretamente, o segundo disco do Glass Animals tem como ponto de partida narrativas cinematográficas como as do diretor Jim Jarmusch, cujos enredos acompanham personagens excêntricos. O quarteto começou a esboçar How to Be a Human Being (2016) enquanto estava em turnê com o álbum de estreia, Zaba (2014). “Na estrada, conhecemos todo tipo de gente estranha”, relembra o multiinstrumentista Edmund Irwin-Singer. “Elas sempre contavam histórias bizarras para nós. Dave [Bayley, vocalista] deu a ideia de registrar essas conversas com um gravador, o que às vezes fazíamos escondido”, revela. A partir desses relatos insólitos – como o caso de um encontro duplo que terminou em um trágico assassinato –, o grupo fez a maior parte das canções do disco. “Alguns personagens são reais; outros inspirados por essas histórias; e alguns são baseados em nós ou amigos”, ele conta sobre o trabalho que servirá de base para o show no Lollapalooza.
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