Hook garante que o Joy Division não era só tristeza - Divulgação

Experiência Única

Peter Hook comenta o livro que escreveu sobre o Joy Division

Paulo Cavalcanti Publicado em 15/07/2015, às 15h52 - Atualizado às 16h00

Para Peter Hook, exbaixista do Joy Division e do New Order, escrever a biografi a Joy Division - Unknown Pleasures, que ganha edição nacional pela Seoman, foi uma

experiência reveladora. “Eu sei que, por causa da música que fazíamos e tudo o que foi escrito, o público acha que éramos um monte de caras soturnos e deprimidos”, fala. “Mas, no começo, não passávamos de moleques sem dinheiro que queriam encher a cara.” Ian Curtis, líder e cantor do grupo (que cometeu suicídio em maio de 1980), é retratado de forma leve e generosa. “Antes da depressão atacar, Ian era pura alegria. Ele foi meu melhor amigo e mestre musical, me mostrou Kraftwerk e muitas coisas”, diz Hook. Atualmente, o músico finaliza um livro sobre o New Order. “Devo lançar em outubro”, adianta. “E devo citar as minhas

passagens pelo Brasil, que sempre foram bacanas.”

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