Ícone da psicodelia e do rock progressivo, banda inglesa levou a música ao futuro
Paulo Cavalcanti Publicado em 02/09/2016, às 12h30 - Atualizado às 12h52
Nos anos 1960, quando era liderado pelo visionário Syd Barrett, o Pink Floyd envolveu o universo roqueiro em uma fragrância psicodélica. Tempos mais tarde, nos dias áureos da década de 1970, a banda passou a se transmutar em um enigma. Naquela época, Roger Waters, David Gilmour, Richard Wright e Nick Mason não interessavam ao público como indivíduos – o que valia era o som que faziam coletivamente. Formado inicialmente por três estudantes de arquitetura e um estudante de artes (Barrett), o grupo dava origem a música para “explorações”, em portentosos monumentos sonoros: o som grandioso remetia ao espaço sideral, mas também servia para orientar viagens internas e mentais. Os imperadores do rock progressivo lançavam mão de peças instrumentais e plantaram as sementes para o surgimento da eurodisco e do synthpop. Este mutante mosaico se mostra, desde o início, como um singular trabalho em progresso, como é possível notar nesta discografia comentada.
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