Guitarrista toca discos do Creedence Clearwater Revival em shows. Seria uma volta possível?
Andy Greene Publicado em 10/11/2011, às 13h48 - Atualizado em 15/12/2011, às 18h29
Por 25 anos depois da amarga separação do Creedence Clearwater Revival, em 1972, John Fogerty se recusou a tocar qualquer música de sua antiga banda em shows. No entanto, há mais de uma década ele vem incluindo o material em seus set lists. Neste final de ano, está mergulhando mais profundamente do que nunca nisso, tocando os álbuns clássicos Cosmo’s Factory e Green River inteiros durante apresentações no Beacon Theatre, em Nova York, e no Caesars, de Atlantic City, neste mês.
“Você vai à loja de discos, leva o vinil para casa, coloca para tocar e entra no mundo do artista que te empolga”, diz. “Essa é a ideia por trás dos shows.” Fogerty imagina que mais datas serão acrescentadas. “Com certeza é um conceito e uma ideia que valem a pena perseguir”, afirma.
Embora não tenha se apresentado com os membros sobreviventes do Creedence Stu Cook e Doug Clifford desde 1983, ele não rejeita mais a ideia de uma volta. “Perdi muito da minha raiva sobre aquela época”, diz Fogerty. “O coração sara e você para de carregar tanta bagagem.” Fogerty também está trabalhando em seu próximo álbum solo. “Será muito especial”, conta. “Haverá outros artistas comigo, alguns dos meus preferidos, e também músicas novas, mas realmente não quero falar muito sobre isto ainda.”
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