Redação Publicado em 14/02/2013, às 17h04 - Atualizado em 19/02/2013, às 12h57
A canção country de Ryan Bingham foi feita para ilustrar justamente a história de um cantor, interpretado por Jeff Bridges.
Inovações nas trilha sonoras conquistaram Hollywood na primeira década do século e os tons asiáticos para o filme de Danny Boyle provam isso.
O hip-hop eclético e muito bem produzido do Three 6 Mafia já esteve em outros filmes, mas nunca com tanto sucesso como desta vez.
Quem diria que um rap iria conquistar os votantes da Academia, mas a canção de Eminem para o filme estrelado por ele mesmo não deixou outra escolha.
Bob Dylan também foi premiado pela Academia norte-americana em um ano que tinha como indicados Björk e Sting.
Qualquer música da trilha de O Rei Leão provavelmente ganharia o Oscar. Tanto que, além da vencedora, concorriam também “Circle of Life” e “Hakuna Matata”.
A canção de Bruce Springsteen foi hit em diversos países e venceu, além dos Oscar, quatro prêmios Grammy na edição de 1993.
Com um espírito jazz, Madonna ganhou o prêmio e ainda fez uma das apresentações mais lembradas da história da premiação.
O romantismo se espalha pelo ar tanto com a dança de Patrick Swayze e Jennifer Grey como no dueto de Bill Medley e Jennifer Warnes (que aliás, vencia com esta canção seu segundo Oscar).
Os efeitos visuais do filme do diretor Tony Scott podem até ser benfeitos e tecnológicos, mas a trilha sonora não deixa esconder a origem oitentista.
A canção, um dos grandes sucessos de Stevie Wonder, venceu não só o Oscar como também o Globo de Ouro, além de ser nomeada ao Grammy.
“Flashdance” é aquele tipo de música com cara de trilha sonora. A canção foi gravada, e imortalizada, por Irene Cara.
A melodiosa “It Goes Like It Goes” ganhou Oscar na voz de Jennifer Warnes, mas foi regravada por diversos nomes, como Barbara Dickson e Dusty Springfield.
As gotas não param de cair, mas o mundo parece maravilhoso na canção gravada por B. J. Thomas (e que foi, aliás, o grande sucesso da carreira do cantor).
A canção, cheia de onomatopeias e brincadeiras com palavras, é bem-humorada e muito bem orquestrada para o dueto de Dick Van Dyke e Julie Andrews.
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