Após desacelerar as batidas do eletrônico paraense, Gaby Amarantos quer mudar
Por José Julio do Espirito Santo Publicado em 15/12/2010, às 15h43
Após uma visita à Festa Nacional da Música, em Canela, no Rio Grande do Sul, Gaby Amarantos descansa em São Paulo e traça seus passos para 2011. "Em janeiro começamos a gravar", a cantora paraense fala sobre seu primeiro álbum autoral, que terá um time de produtores e vários convidados. "Estou nesta fase de garimpar o repertório." O disco, ainda sem nome, trará composições da artista que torna a technomelody um estilo familiar na música popular e de alguns parceiros. "Tem Luis Félix, que tocava na banda La Pupuña. Hoje em dia é meu compositor e toca comigo", ela conta. "Vou gravar uma música de Zé Cafofinho, de Recife, e também mostrar novos compositores do Pará." Carlos Eduardo Miranda, que vai dirigir o trabalho, explica: "Metade do disco vai ser produzido por Kassin e Berna Ceppas e o resto por uma turma". Mauricio Tagliari, Tejo Damasceno, Cyz e Flu completam o time de produção que quer revelar algo diferente da "Beyoncé do Pará". "Vai mostrar às pessoas meu potencial vocal", Gaby conta. "Vamos gravar carimbo e guitarrada, que também é um ritmo bem bacana, e modernizar isso, misturando com batidas eletrônicas." Sem querer menosprezar o estilo que a despontou, ela desabafa: "Antes dessa história toda do tecnobrega, tem 15 anos de carreira. Eu cantava MPB, então já venho de uma escola bem bacana".
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