Os maiores futuristas norte-americanos preveem alguns dos aparelhos musicais que utilizaremos na próxima década
Por David Kushner Publicado em 11/07/2011, às 12h24
O telefone com música em Terabyte
Até 2020, você poderá ter 250 mil músicas na palma da mão. Os dispositivos móveis médios atingirão 50 gigabytes de armazenamento, e os mais sofisticados, 1 terabyte. O desafio será manter as coisas funcionando. "O progresso na tecnologia de baterias não consegue acompanhar o ritmo dos recursos dos telefones", diz o analista de tecnologia Martin Olausson. "E provavelmente veremos durações ainda menores de bateria."
Busca por melodia
Cientistas da Northwestern University (Estados Unidos) estão desenvolvendo o Tunebot, um serviço online que localiza, em um banco de dados, qualquer música que o usuário cantarolar (seja um riff de guitarra, seja uma melodia de voz). Bryan Pardo, líder de engenharia do projeto, diz que o banco de dados do Tunebot pode crescer dos atuais poucos milhares de músicas para alguns milhões até 2015.
O micro tocador de música
Você pensou que os MP3 players não podiam ficar menores do que o iPod Shuffle? Errou. Um tocador de música poderá ser alojado em um chip do tamanho de um brinco e controlado por voz.
Música corporal
Em breve, você poderá criar música com simples movimentos das mãos: câmeras com sensores de movimento, como o Kinect, para Xbox 360 (da Microsoft), permitirão o disparo de sons com um giro do pulso ou da perna. "Vamos evoluir de teclados para ambientes imersivos, nos quais utilizaremos nossos músculos para montar ricos tapetes musicais", crê o cientista e futurista Ray Kurzweil.
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