Redação Publicado em 01/01/2014, às 14h00 - Atualizado em 02/01/2014, às 17h17
O quarto game da franquia foi capaz de devolvê-la aos eixos sem cair na obviedade. A trama apresenta um novo universo a ser explorado, o Caribe do século 18, e coloca o jogador em meio a piratas mal encarados.
O mais novo game musical elevou o nível de jogabilidade e apresentou um modo inovador de realmente ensinar o jogador a tocar uma guitarra – nada mais daqueles botões coloridos dos tempos de Guitar Hero.
Se a terceira aventura da série acertou em elevar o nível de humor da série, este game mantém a fórmula e tira sarro de tudo, inclusive de outros games clássicos. Afinal, ainda que os jogos tenham se tornado mais adultos e sérios, é sempre legal poder usar uma arma de dubstep que faz os inimigos dançarem até a morte.
A DC Comics acertou em cheio. Em parceria com NetherRealm Studios (criador do mais recente Mortal Kombat), a editora conseguiu produzir um estimulante jogo de luta com uma história que faz justiça às HQs. Ou seja, imperdível.
O game de tiro perdeu em realismo, mas ganhou em brutalidade e no formato, mais ágil, com pontuações e um nova forma de lidar com o armamento do personagem. O roteiro também evoluiu e toda a história é contada em flashbacks.
Esqueça a história mirabolante contada pelo game para fazer com que você sinta alguma empatia por Dante, protagonista da série, que mudou a cor dos cabelos. Toda a graça deste novo jogo está em dilacerar demônios de todas as formas possíveis. Isso, sim, faz valer as horas de jogatina.
Game difícil, mas recompensador. XCOM coloca o jogador para controlar as forças bélicas da Terra com a intenção de tentar defender o planeta de uma perigosa raça alienígena. É preciso comandar os ataques e ao mesmo tempo criar novas estratégias e armas para auxiliar nas vitórias. E esses aliens são espertos – muitas vezes, bem mais inteligentes do que nós, humanos.
O novo Bioshock também foge do conceito simples dos games de tiro em primeira pessoa. Headshots, por exemplo, ficam em segundo plano e dão espaço para uma imensa quantidade de referências – de religião a racismo, passando por física quântica – e para a interessante história de Booker DeWitt, um sujeito cujo passado é cheio de mistérios.
Batman: Arkham Origins e Grand Theft Auto V
Duas das melhores franquias de games atualmente também lançaram poderosos jogos em 2013. Batman (vide trailer), por exemplo, volta ao passado. Mais jovem e violento, o herói encapuzado precisa se livrar de perigosos assassinos de aluguel que o perseguem ao longo de uma noite em Gotham City. Já o apelidado GTA coloca três – isso, mesmo, três – personagens para que o jogador possa controlar. Cada um tem uma habilidade especial e eles, juntos, conseguem criar golpes e roubos maiores e mais elaborados ainda.
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