<b>Lado Ruim</b><br> Fitz and the Tantrums tem saudade de casa. - Divulgação

Jornada Solitária

Mesmo sem ser fã de longas turnês, líder do Fitz and the Tantrums faz shows incendiários

Thiago Neves Publicado em 17/03/2015, às 16h54 - Atualizado às 16h59

A relação de Michael Fitzpatrick, líder do grupo californiano Fitz & the Tantrums, com as turnês não é harmoniosa. Em “Merry Go Around”, o músico relata a solidão que sente ao cair na estrada. “É muito incômodo ter que viajar constantemente, não ter o conforto de casa nem amigos ao redor”, afirma. “Claro que é muito divertido estar em

novas cidades constantemente, mas isso pode ser desorientador também.” As animadas apresentações do grupo podem parecer antagônicas à declaração de Fitz, que, falando da vinda ao Brasil, não se acanha em admitir que talvez não seja tão conhecido no país: “Mas isso não importa”, diz. “Se estamos dividindo o espaço, também podemos compartilhar nossas emoções e experiências.”

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