Os bastidores da grandiosa turnê norteamericana do Coldplay
Por Brian Hiatt Publicado em 08/01/2009, às 16h46
Minutos antes do show, no camarim escuro do Coldplay, em Dallas (Texas), Chris Martin abre uma garrafa de uísque Jameson. Toma um gole, joga a cabeça para trás e faz gargarejo. Pelo menos uns dez frascos de comprimido sujam o chão perto do tapete de ioga do vocalista. No entanto, toda a cena é muito menos decadente do que parece: as pílulas são vitaminas, e o uísque é - em boa parte - para lubrificar a garganta de Martin para as muitas notas agudas e trêmulas que virão. "Empolgante aqui, não?", brinca o baterista Will Champion, que passa a maior parte de seu tempo antes do show jogando futebol virtual no PlayStation 3. "Igualzinho ao camarim do Mötley Crüe!".
O Coldplay está no meio da maior turnê da carreira, e o disco Viva la Vida or Death and All His Friends fez com que a banda se tornasse líder de vendas em 2008 no mundo inteiro (eles têm problema para aceitar o fato: "Na maior parte do tempo, nos sentimos uns perdedores", diz o tranqüilo baixista Guy Berryman). Mas, enquanto eles estão no backstage, há boatos em toda parte de que a banda irá se separar: Martin, 31 anos, disse a um jornal britânico que considerava 2009 como o último ano do Coldplay - mas ele não quis realmente dizer isso. Ele explica que a banda tem um plano ambicioso para gravar e lançar o sucessor de Viva la Vida ainda este ano (eles planejam trabalhar novamente com a equipe de produção de Brian Eno e Markus Dravs) e definir uma data final apenas faz com que o grupo se mantenha focado.
Você lê esta matéria na íntegra na edição 28, janeiro/2009
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