Com produtor de Adele, Florence + the Machine parte para sons diferentes no novo CD, Ceremonials
David Brown Publicado em 10/11/2011, às 12h33 - Atualizado às 12h37
“ O primeiro disco foi bastante etéreo e flutuante”, diz a vocalista Florence Welch sobre Lungs, o álbum de estreia da banda dela, lançado em 2009. Mas agora, com o recém-lançado Ceremonials, tudo mudou. “Para este, eu queria algo mais durão, quase violento”, diz. “Não queria evitar usar batidas ‘grandes’.” Trabalhando com o produtor Paul Epworth, recém-saído do sucesso “Rolling in the Deep”, de Adele, Florence estudou artistas de música eletrônica da velha-guarda, como Suicide e Silver Apples. A influência pode ser ouvida em músicas como o primeiro single, “What the Water Gave Me”, e “Shake It Out”, que casam guitarras pesadas e faixas rítmicas densas com a imagem de heroína atormentada da ruiva. Enquanto gravava nos estúdios da Abbey Road, em Londres, a cantora se divertia, nos intervalos, vendo pessoas atravessarem a famosa faixa imortalizada no disco dos Beatles. “As pessoas engatinhavam nela e deitavam no meio da rua”, conta. “Era parte do meu entretenimento observar os turistas.”
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