Marcas da Vida

James Hetfield fala sobre se machucar em shows e remexe o baú de velharias

Redação Publicado em 19/12/2008, às 16h56

Como o Metallica comemorou quando Death Magnetic estreou no primeiro lugar das paradas? "Compramos um monte de drogas e carros", brinca o vocalista/guitarrista James Hetfield. "Não, só olhamos uns para os outros e dissemos 'Cara!'" O momento foi doce para Hetfield: "Há alguns anos, estávamos a ponto de acabar com a banda. Olha só agora!"

Quais músicas novas são mais divertidas de tocar?

No verão, tocamos "Cyanide" e "The Day That Never Comes". Nesta turnê, faremos um rodízio de cinco músicas novas toda noite. Queremos que elas tenham uma chance de se tornarem eternas, como "Fade to Black" ou "Seek and Destroy", que se tornaram eternas porque as tocamos sempre e o público aprendeu que há partes que pode cantar.

Onde você começou a escrever as letras deste disco?

Na maior parte, em casa. Houve uma chamada "Shine" - ela não entrou para o disco, mas será lançada algum dia - que escrevi na cerimônia do Hall da Fama do Rock & Roll, quando introduzimos o Black Sabbath. Fiquei inspirado e a escrevi como um poema.

Você lê esta matéria na íntegra na edição 27, dezembro/2008

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