Entre a repercussão do disco solo e a ressurreição do Los Hermanos, Camelo compõe para suas musas inspiradoras - Rafael Andrade/Folha Imagem

Marcelo Camelo

Respondendo sobre um possível retorno do Los Hermanos, ele diz: “Não há um futuro escrito em pedra”

Ademir Correa e Pablo Miyazawa Publicado em 25/02/2009, às 12h25 - Atualizado em 20/02/2013, às 16h16

Com o disco solo, sou, ele foi alçado à seara dos grandes compositores e não consegue evitar comparações com Chico Buarque. Mas Marcelo Camelo se rende aos fãs que cantam suas músicas na internet e adora o Little Joy, projeto de Rodrigo Amarante. Sem assumir (nem negar) seu relacionamento com a parceira musical Mallu Magalhães, o carioca prepara a esperada reunião de sua antiga banda para shows que já viraram cult(o).

O Los Hermanos se reunirá para apresentações em março, no festival Just a Fest. Seria uma prévia para um possível retorno do grupo?

O que houve foi um convite que animou a todos nós. A idéia veio dos organizadores do festival. E já faz tempo que tocamos pela última vez. Dá saudade de estar junto, das músicas, do público.

Abrir para o Radiohead tem um significado especial?

Gosto deles. Adoro o Kid A [disco de 2000].

É mais descompromissado tocar com os Hermanos hoje?

O que não há é um futuro escrito em pedra. E isso nos deixa muito confortáveis, inclusive para tocar juntos quando quisermos.

Você lê esta entrevista na íntegra na edição 29, fevereiro/2009

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