Redação Publicado em 16/01/2014, às 13h47 - Atualizado às 15h49
Boss in Drama
“‘Toda Doida’ surgiu da vontade de fazer um som legal para pista de dança, só que cantado em português e com influências da nossa cultura. Quando eu estava na fase de produção da música, eu já imaginava a linha vocal da Karol Conká. Assim que terminei a faixa, entrei em contato e ela amou tudo!”, lembra Boss in Drama. “A Karol trouxe vida a minha ideia inicial. Ninguém poderia interpretar tão bem essa música como ela, porque é na voz dela que tudo se encaixa e faz sentido. Essa parceria foi incrível para os dois, porque a Karol nunca tinha gravado um som pra pista antes, assim como eu nunca tinha gravado com uma rapper e feito música em português! A música também agregou novos públicos para ambos, o que está sendo muito legal.”
Karol Conká
“O Boss irá lançar um álbum com artistas diversos da música brasileira e batidas empolgantes. Ele entrou em contato com a minha produção me convidando para um single. Foi aí que conheci melhor o trabalho dele e curti muito. Nos conhecemos pessoalmente na casa dele em São Paulo, onde ouvi a batida feita especialmente para mim. Nos tornamos amigos desde então”, acrescenta Karol Conká. “Nós misturamos os dois mundos e descobrimos que temos muito a ver um com o outro.”
"Irene são todas as mulheres que me passaram, que deixei antes de ter, que tive que esquecer antes de as ainda realmente conhecer, amores que de impossíveis, se tornaram ideais, eternos. A saudade, nossa musa tão prosa de ser única, eu quis muito matar mas não consegui. A lua não deixou."
“‘Duas de Cinco’ é o rap que dá nome ao single que lançamos em 2013, com duas músicas inéditas. Tem sample da música ‘Califórnia Azul’, de Rodrigo Campos, grande artista de nossa geração. Pra mim é um prazer poder dividir meu pensar com todos. Só tenho a agradecer a todo mundo que baixa, ouve, vai ao show e canta junto e a esses músicos maravilhosos que estão comigo na estrada e na vida, aos produtores do single, meus parceiros Daniel Ganjaman e Marcelo Cabral, que me respeitam muito e por isso conseguem dar forma às minhas loucuras.”
“Eu acho que nunca havia falado muito sobre esse episódio da morte do meu pai com a minha mãe, em entrevistas ou em outras músicas, essa foi uma forma de abordar o tema à minha maneira”, explica Emicida, sobre “Crisântemo”. “A minha história é a história de muitos pretos da periferia. Então, percebo, é claro, identificação de parte do público, de quem viveu essa realidade de moradia, de quem perdeu o pai cedo, de quem viu a mãe se virar pra criar os filhos sozinha.”
“Essa musica remete às baladas do metal rock, o que deu um peso inovador para o meu som”.
Leia matéria da edição de maio de 2013 com Guilherme Arantes.
“Quando o ciclone da Rolling Stone
botou seu nome no megafone
meu feicebuqui mostrou o muque,
chamou o povo pra comer ovo,
assou linguiça com hortaliça,
gritou na missa: Pura justiça!”
“‘Show das Poderosas’ abriu as portas para eu mostrar o meu trabalho de forma mais fácil e rapidamente. Muita coisa aconteceu espontaneamente graças a ela”, conta Anitta, que se tornou um dos maiores sucessos radiofônicos do país. “Algo me dizia que a música seria sucesso”, afirma a cantora, que revela que “uma invejosa de verdade me inspirou muito para compor a música”.
Anitta faz até três shows por dia, domina a cena pop e já sabia há um ano que seria assim.
“Eu costumo brincar que Porcelana é quase um ‘suco de saudades’! Fiz em dois momentos: o começo, quando estava começando viajar bastante, estudar fora, tocar fora, deixar a família, mãe, irmã, namorada, estar constantemente me despedindo da turma na rodoviária e etc; a segunda foi depois da música ter passado um tempo na gaveta, e perdemos meu avô que sempre me incentivou com a música, mostrava sons, ensinava a tocar umas coisas... como o começo já tinha uma linguagem melódica tipo ‘Ponteio’, achei relação e mais saudade pra terminá-la daquele jeito.”
“Lembro do Dinho [Almeida, guitarrista] me mostrando os versos de ‘Lucifernandis’, durante um intervalo, no colégio em 2009. Achei absurdo o número de referências que aquilo me trazia e, ao mesmo tempo, soando único. Ela foi terminada de fato só em 2012, pouco antes de gravarmos”, Benke Ferraz, guitarrista do Boogarins.
“A máxima do refrão chegou a mim através do Maurício Fleury (do Bixiga 70). Ele disse se tratar de um ‘causo’ em que um casal baiano estava brigando, até que a mulher disparou para o cara: "Você pra mim é problema seu". Agora não sei dizer se é verdade ou não, mas que é muito legal, sem dúvida”, esclarece Felipe Cordeiro, que contou com a parceria do pai, Manoel Cordeiro, e sua poderosa guitarra paraense. “Estar com meu pai é primoroso, ele é dono do seu som e sempre ensina muitas coisas.”
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