Irmãos Cavalera voltam a tocar rápido em novo disco
Lucas Brêda Publicado em 18/11/2014, às 16h37 - Atualizado às 16h46
Igor Cavalera esmurrava a bateria com tanta força que até os quadros na parede vibravam. Max, irmão mais velho dele e frontman do Cavalera Conspiracy, relembra a cena com orgulho das pesadas sessões de gravação do terceiro disco da banda, Pandemonium. “Fomos à casa de um amigo, [o engenheiro de som] John Gray, em um bairro calmo de Phoenix.” O peso necessário para um álbum “rápido e nervoso” comprovou-se adequado assim que a polícia interrompeu as gravações, após reclamações dos vizinhos. “Foi muito legal, não tem coisa melhor do que ter a polícia no estúdio.”Pandemonium é um teste para Igor, que não demonstrava tanta agilidade desde Arise (1991), ainda no Sepultura. “Achei que faltou algo no [antecessor] Blunt Force Trauma. Entrei de cabeça, fui meio que um ditador para fazer desse o nosso o disco mais foda.”
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