Nos bastidores do filme The Pick of Destiny, a mais recente comédia de Jack Black
Peter Relic Publicado em 15/08/2007, às 11h39 - Atualizado em 30/08/2007, às 19h23
Faz cinco anos que o Tenacious D - a dupla de folk metal Jack Black e Kyle Gass - lançou seu primeiro e escrachado disco, recheado de canções singelas sobre um "lingüição polonês" ("Kielbasa") e "como fodê-la gentilmente" ("Fuck Her Gently"). No mês passado, os D emplacaram nos cinemas norte-americanos The Pick of Destiny, que mostra a saga da dupla em busca de uma lendária palheta, que é, na verdade, um pedaço de dente de Satã. "É a história de como nos tornamos a maior banda de todos os tempos", diz Gass. Debruçado sobre um prato de costelinhas, Black arremata: "E mostra como eu viro herói fazendo flexões com o pinto!".
Co-escrito e dirigido por Liam Lynch, The Pick of Destiny é cheio de coadjuvantes de luxo. Tim Robbins faz um mendigo que também persegue a palheta, enquanto Ben Stiller é um vendedor de guitarras. Meat Loaf faz o pai cristão e careta de Black, enquanto o vocalista Dio interpreta ele mesmo e incentiva o protagonista a lutar pelo sonho de se tornar um deus do rock. A cena clímax é um duelo entre o Demônio e a dupla, no qual eles devem superar o maior solo de bateria já tocado pelo chifrudo - gravado em estúdio por Dave Grohl, do Foo Fighters. É o próprio quem fez o papel do Coisa Ruim, maquiado e irreconhecível. "O pedal de bateria triplo foi inventado especialmente para essa cena", brinca Jack Black.
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