Livro examina alianças e traições na fase final do Grateful Dead
Andy Greene Publicado em 06/07/2018, às 00h29 - Atualizado às 08h45
O Grateful Dead já foi assunto de vários ótimos livros, mas a maior parte deles só cobre a trajetória da banda até a morte de Jerry Garcia, em 1995. Fare Thee Well, do jornalista do San Francisco Chronicle Joel Selvin, faz a abordagem oposta, iniciando a história quando o Phil Lesh, o guitarrista Bob Weir e os bateristas Mickey Hart e Bill Kreutzmann precisaram decidir o que fazer depois de perder seu líder.
A obra examina cada mudança e reviravolta triste e cada traição que fez parte das várias formações descendentes do Dead até a turnê de reunião de 2015, Fare Thee Well. Frequentemente os vilões são Lesh e a esposa dele, Jill, que Selvin apresenta como os mentores da decisão tomada em 2009 de tirar Hart e Kreutzmann de uma “formação para palco” do Dead e criar um novo projeto, o Furthur. “Tenho certeza de que Jill e Phil vão ficar inconformados se algum dia lerem”, diz Selvin. “Eu me desdobrei tentando explicar os feitos deles, mas esses feitos falam por si mesmos.”
Andrea Bocelli ganha documentário sobre carreira e vida pessoal
Janis Joplin no Brasil: Apenas uma Beatnik de Volta à Estrada
Bonecos colecionáveis: 13 opções incríveis para presentear no Natal
Adicionados recentemente: 5 produções para assistir no Prime Video
As últimas confissões de Kurt Cobain [Arquivo RS]
Violões, ukuleles, guitarras e baixos: 12 instrumentos musicais que vão te conquistar