Mesmo sem regulamentação, uruguaios já aprendem a produzir
Redação Publicado em 10/03/2014, às 19h44 - Atualizado às 19h46
A lei que regulamenta a venda e produção de maconha no Uruguai deve entrar em vigência nas próximas semanas. Apesar disso, os consumidores do país já se preparam para aproveitar benesses da legalização. No final de janeiro, 50 pessoas participaram de um curso sobre cultivo promovido pela Federação Nacional de Canabicultores do Uruguai, realizado em Montevidéu. Os participantes puderam estudar todo o percurso de cultivo, desde a germinação ao corte e secagem de flores, incluindo a definição do sexo da planta, fertilização, doenças que ameaçam a planta e uso de pesticidas biológicos. Julio Calzada, secretário-geral do Conselho Nacional de Drogas do Uruguai, afirmou que cerca de 50% do regulamento já está concluído. Por enquanto, a norma promulgada em dezembro de 2013 afirma que os usuários poderão comprar até 40 gramas por mês em farmácias ou mercados. Um ponto que desperta críticas é que a lei também deve fazer com que cultivadores se registrem em um banco de dados para poder ter em casa até seis plantas, com uma colheita anual de 480 gramas, ou mesmo para poder abrir clubes de cultivo de 15 a 49 membros, que poderão ter até 99 plantas. Usuários e cultivadores questionam a necessidade do registro, que é considerada “invasão de privacidade”.
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