Seja como produtor ou compositor, Arthur Joly faz da música o seu lazer
Carlos Messias Publicado em 09/06/2008, às 17h28
Jolyman é o segundo álbum solo de Arthur Joly, em que se dedica ao reggae e outros ritmos como ska, dub e rocksteady, cantando e tocando todos os instrumentos. Nele, o músico de 30 anos também coloca em prática seus devaneios de produtor, utilizando instrumentos vintage, como o space echo (equipamento pré-digital considerado a "máquina do reggae"). O álbum faz parte da coleção Arthur Joly Apresenta, com que pretende lançar um disco por ano, cada qual dedicado a um gênero que o influenciou.
O primeiro deles, Jam Jolie (2006), que aborda o rock psicodélico, recentemente rendeu um episódio de súbita notoriedade a Joly. A faixa "O Gago" começou a ser tocada no quadro "Panicats", do Pânico na TV, e se tornou tema de fóruns e comunidades no Orkut. "É louco, porque eu nunca tinha tido esse tipo de exposição às massas. Não colocou um centavo na minha conta, mas é uma experiência engraçada", se diverte.
Assim como Jolyman, Jam Jolie foi lançado pela Reco-Head, selo independente fundado por ele em 2002. "A gravadora nunca deu retorno financeiro, mas rendeu alegrias e reconhecimento", reconhece. "Quando vejo uma banda boa, sinto quase a obrigação de lançar." Dentre eles, os mais conhecidos são Jumbo Elektro e Elza Soares.
Você lê esta matéria na íntegra na edição 21 da Rolling Stone Brasil, junho/2008
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