Por quase três décadas os discos de Tim Maia embalaram muitos romances e garantiram as festas nas pistas
Paulo Cavalcanti Publicado em 30/10/2014, às 12h05 - Atualizado às 12h06
Assim como Raul Seixas, Tim Maia teve uma vida caótica e acidentada que era refletida na música que criava. No final da década de 1950, o futuro soulman pertencia à turma de roqueiros suburbanos do Rio de Janeiro e tocava intermitentemente com Roberto e Erasmo Carlos. Mas depois de uma temporada nos Estados Unidos Tim voltou graduado na melhor e mais moderna música black que era produzida no mundo. Ele era um dos raros brasileiros com pedigree para reproduzir com sotaque nacional a sonoridade de gravadoras como Motown e Stax/ Volt. O cantor e compositor podia dar canos nos shows e “enrolar” durante as apresentações, mas no estúdio ele se aplicava, sempre cercado dos melhores músicos e produtores. Tim Maia gravou prolificamente, especialmente nos últimos anos de vida, quando registrou inúmeros discos pela gravadora dele, a Vitória Régia. Nesta discografia selecionada, revelamos a essência do soulman.
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