Redação Publicado em 13/07/2012, às 09h34
Zeca Baleiro reviveu uma das músicas que fizeram o Charlie Brown Jr. estourar nos idos anos 90. A versão, mais lenta e serena, dando destaque à letra, acabou funcionando muito bem e fazendo bastante sucesso com um público que não necessariamente gostava da original. O Charlie Brown não só aprovou a cover como convidou Baleiro para gravar a faixa com o grupo para um CD e DVD.
A música escrita em 1975 por Alan Merrill e Jake Hooker acabou fazendo tanto sucesso na voz de Joan Jett que não é incomum que a canção seja associada somente a ela. Porém, anos depois, a princesa do pop cutucou (involuntariamente?) os puristas do rock ao gravar uma versão de “I Love Rock ‘N’ Roll”.
O “Velho Olhos Azuis” era um inimigo do rock. Fez declarações sobre o estilo de deixar os mais fanáticos revoltados, dizendo que “o rock era cantado, tocado e composto majoritariamente por babacas” e associando o estilo a “delinquentes”. Mas Sinatra foi lá e gravou a balada romântica de George Harrison, dando um tom tipicamente seu a um hit de uma das bandas de rock mais queridas do mundo .
Uma das muitas coisas ousadas que Madonna fez em sua carreira foi cantar a tragédia do “dia em que a música morreu”. A diva pop regravou uma das faixas mais emblemáticas do rock, composta e gravada por Don McLean em 1971 para homenagear grandes artistas e recontar a história do trágico acidente de avião no qual morreram Buddy Holly, Richie Valens e Big Bopper. A versão de Madonna, bem mais curta que a original, de oito minutos, foi muito criticada por descaracterizar a homenagem.
O jeito “sou estranha mesmo, e daí?” de Tori Amos fez o improvável. O estilo musical da cantora, a voz e o piano dela acabaram se casando direitinho com o hino grunge nervoso do Nirvana. Será que Kurt Cobain aprovaria?
O Fab Four ganhou uma versão soul da música “We Can Work It Out” feita por quem mais entende do assunto. Assim como diversas outras faixas dos Beatles, esta ganhou muitas covers, mas poucas funcionaram tão bem quanto esta, que Wonder gravou em 1970 para o disco Signed, Sealed & Delivered.
Seria um crime fazer uma cover de uma das músicas mais conhecidas do rock de todos os tempos tentando imitar os Rolling Stones, que com 50 anos de carreira é tida por muitos como a banda mais importante da história da rock. Fez melhor o Devo, que transformou a faixa em uma espécie de new wave robótico muito particular.
Melhor do que transformar uma das músicas mais conhecidas do Aerosmith em hip-hop é misturar os dois gêneros com a ajuda da banda liderada por Steven Tyler. O Run-DMC fez isso em um dos casamentos mais felizes entre o rap e o rock. Foi a primeira e mais bem-sucedida vez que o DMC uniu os dois estilos.
De todas as faixas do disco A Foreign Sound, de 2004, em que Caetano Veloso regravou faixas norte-americanas, a que fez mais se tornou conhecida foi esta. A versão “MPBzada” chegou a provocar a ira de muitos fãs que enxergam o Nirvana como uma religião. Mas, ao mesmo tempo, muita gente aprovou.
Anka até começou a vida no rock, mas acabou seguindo o caminho das baladas românticas e melosas, até virar cantor de cassino em Las Vegas. Em um dado momento da carreira, resolveu voltar às origens e gravar um disco de versões de músicas de rock, mas em ritmo de “dançar a dois”. Ficou quase irreconhecível.
Depois de impressionar com uma versão de “Back in Black”, do AC/DC, banda que diz adorar, a colombiana rodou o mundo dando uma sonoridade diferente, de tons hispânicos, para “Nothing Else Matters”, clássico do Metallica que já ganhou mais de 40 covers desde que foi lançado, em 1992.
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