Quarteto gaúcho Apanhador Só se aproveita das muitas formas como a música pode ser servida hoje
José Julio do Espirito Santo Publicado em 13/04/2012, às 15h42 - Atualizado às 15h43
“Ninguém mais gasta 20 reais no escuro”, declara Alexandre Kumpinski, vocalista e guitarrista do Apanhador Só, categórico, sobre o atual consumo de música pelo cidadão comum. Ela está em toda a rede, muitas vezes em versões e qualidades diversas, tirando do CD seu papel original. “Esse desgaste do formato físico acontece há bastante tempo já.”
O disco mais recente do grupo, Apanhador Só, foi lançado em 2010 em formato digital, mas também em fita cassete. O quarteto gaúcho dá prosseguimento em sua empreitada no mundo analógico com Paraquedas, um compacto lançado em vinil branco. As duas faixas do 7” foram produzidas por Curumin e Zé Nigro. “A gente curte muito a sonoridade de Japan Pop Show. Achamos que era o que mais tinha a ver com o que a gente queria para nosso trabalho,” Kumpinski revela. A bolachinha dá pistas do que pode ser o terceiro álbum, previsto apenas para 2013. E talvez em algum formato imprevisto.
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