Capital Inicial grava CD ao vivo e reivindica trono do rock brasileiro
Paulo Terron Publicado em 09/06/2008, às 16h19
Parecia uma gravação de clipe do Michael Jackson: milhares de pessoas espremidas na Esplanada dos Ministérios, um helicóptero dando vôos rasantes com uma Lua gigante ao fundo, enquanto um palco high-tech era iluminado por luzes e explosões.
Foi assim que o Capital Inicial gravou seu "combo" Multishow ao Vivo, CD/DVD/especial de TV, no feriado de 1º de Maio, em Brasília. Horas antes, o vocalista Dinho Ouro Preto resumiu a grandiosidade do momento: "Queremos ser o Aerosmith, o Kiss brasileiro. Queremos mostrar o que uma banda de rock pode ser. Nenhuma banda nacional quis fazer isso antes. É deliberadamente exagerado".
O repertório dá uma idéia do sucesso pós-Acústico MTV (2000) que o grupo conseguiu - maior até que o vivenciado durante os anos 80. "Somos uma das poucas manifestações culturais à qual as pessoas se referem como uma data. Ninguém fala da Tropicália como 'a turma dos anos 60'", reclama Dinho. "Voltamos determinados a escapar desse castigo, a evitar a nostalgia."
Você lê esta matéria na íntegra na edição 21 da Rolling Stone Brasil, junho/2008
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