Dônica chega ao segundo megafestival sem acreditar em sucesso de massa
Lucas Brêda Publicado em 22/02/2016, às 10h06 - Atualizado às 10h13
Há cerca de um ano, o Dônica basicamente era conhecido por ter um EP e um filho de Caetano Veloso (Tom) na formação. Meses depois, eles lançaram o álbum de estreia, Continuidade dos Parques, angariando respeito, figurando em listas de melhores do ano e cavando um show no Rock in Rio. “Pelo fato de termos o disco, foram surgindo muito mais oportunidades com o passar do tempo”, analisa o guitarrista Lucas
Nunes. “Estamos conseguindo viajar mais, marcar mais shows.”
Até o lançamento de Continuidade dos Parques, por exemplo, Tom Veloso ainda assinava apenas como compositor – e sequer tocava com a banda. “Eu gravei os violões no disco e em um show toquei duas músicas”, conta ele. “A partir daí passei a tocar todas.”
Em 2016, eles começam o ano com mais uma apresentação em um megafestival, o Lollapalooza, mas mantendo os pés no chão em relação ao conceito de “sucesso” no Brasil. “Claro que temos vontade de que dê tudo certo, de que as pessoas comprem e gostem do disco”, reflete o vocalista e tecladista José Ibarra. “Mas seria uma ilusão achar que vamos bombar como bombam os sucessos hoje em dia.”
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