Paulo Terron Publicado em 27/09/2013, às 12h37 - Atualizado às 12h38
A turnê de Movement e Power, Corruption & Lies
“Depois de todos aqueles anos nos quais o New Order ficava sem fazer nada e o que era feito tinha tanto rancor,?é absolutamente uma delícia ser livre e poder tocar fazendo o que gosto. Naquele tempo havia uma aura de trevas ao redor de tudo. Sei que agora eles estão bem ocupados fingindo que essas trevas não existem mais, que eu era a causa. [Risos] Então, depende de quem você acredita, né?”
Reunião com o New Order
“Quando todo mundo tiver superado o problema, uma reconciliação pode acontecer. Mas nunca vai ser enquanto estivermos um na garganta do outro [na justiça] por causa de algo estúpido como dinheiro.”
Os ex-parceiros
“Não tenho como sacanear o Stephen [Morris, baterista] e o Bernard [Sumner, guitarrista e vocalista]. Aqueles caras modelaram a música dos dois primeiros álbuns. Então, quando eu as toco hoje, também é uma celebração do talento deles.”
Planos para o futuro
“Meu pensamento foi: não seria incrível tocar ao vivo tudo que já escrevi? Em setembro do ano que vem tocaremos o Low-Life e o Brotherhood. Vou tocar todos os discos, seja pra 100 mil pessoas ou para apenas uma.”
Guerra por escrito
“Estou escrevendo um livro sobre o New Order. O Bernard também. Eu disse para o meu editor: “Vamos lançar no mesmo dia!”. Ele concordou! Vai ser tipo a briga do Oasis com o Blur. Ambos sairão no mesmo dia, em 2014. Estou pronto!”
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