Decodificando a mensagem populista do sucesso viral “Gangnam Style”, do rapper sul-coreano Psy
Jon Dolan Publicado em 18/10/2012, às 10h44 - Atualizado às 11h37
De sua falsa empáfia no estilo “Sexy and I Know It” a suas críticas a tipos babacas no bairro mais exclusivo de Seul, o vídeo de “Gangnam Style”, do rapper coreano Psy, é a paródia mais brilhante sobre elites desinformadas do ano (além de todo o populismo econômico, e aquela dança do cavalo? Tão adoravelmente ridícula que um estádio cheio de espectadores a imitou quando Psy se apresentou em um jogo do Dodgers neste ano). Imediatamente, o empresário de Justin Bieber contratou o MC, prometendo transformá-lo no “primeiro artista coreano a romper um grande recorde” nos Estados Unidos – algo meio estranho de dizer sobre alguém com 300 milhões de visualizações no YouTube. Um aviso para a indústria musical: é hora de atualizar sua definição de “romper”.
Clique aqui para ler o próprio Psy destrinchando e explicando as cenas mais bizarras de “Gangnam Style”.
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