Prestigiado no mercado internacional, Gui Boratto trilha novos caminhos
Camilo Rocha Publicado em 11/02/2008, às 14h37 - Atualizado às 19h18
Referência para fãs de música eletrônica, o site australiano Resident Advisor publicou uma lista dos 10 melhores álbuns de 2007, mas foi a ausência de um disco em especial que causou sensação entre os visitantes: Chromophobia, estréia do brasileiro Gui Boratto. A cada três comentários de usuários, um reclamava indignado: "Cadê o Chromophobia?"
Este é apenas um dos indicadores do prestígio e relevância internacional do produtor paulistano de 33 anos. Há outros, ainda mais expressivos: entre downloads, vinis e CDs, o álbum passou das 40 mil cópias vendidas na Europa, Estados Unidos e Brasil, marca de respeito para um disco de música eletrônica.
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