O compositor fala sobre o DVD Acústico MTV e os 30 anos do Titãs
Antônio do Amaral Rocha Publicado em 19/06/2012, às 17h10 - Atualizado às 17h12
O repertório do Acústico
“Na verdade, foi uma feliz coincidência, uma chance de repensar o repertório representativo da carreira, na reformatação dos arranjos, em nova instrumentação. Fiz escolhas que têm algo da época dos Titãs, dos Tribalistas, músicas minhas gravadas por outros intérpretes que eu ainda não tinha cantado, enfim, um apanhado abrangente do repertório.”
O cenário do show
“Eu queria reproduzir a posição espacial que a gente usa quando ensaia, todo mundo se olhando em um círculo. E então pensei no palco circular giratório, cercado de público para a gente poder ser visto de vários ângulos. O Marcelo Sommer, que também fez os figurinos, pensou no carrossel com a cúpula de luz e os cavalos.”
Incorporar gente nova ao trabalho
“Com exceção do Edgard Scandurra, que é da minha geração, todos ali são mais novos que eu e todos têm trabalhos solo. Todos, além de músicos, são também compositores. Eu acho que essa afinidade com a linguagem da canção é muito importante, mas quando se tem uma afinidade real não importa a questão geracional.”
Titãs aos 30
“Os Titãs querem fazer shows comemorativos dos 30 anos da banda, creio que no segundo semestre. Vou adorar estar junto a eles no palco. Depois da minha saída da banda, a gente já esteve junto em algumas ocasiões, como no Acústico deles. Participei também dos shows que eles fizeram com os Paralamas. É sempre um barato, uma curtição.”
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