Ator fala sobre o fim da série The Office e da parceria com Matt Damon no filme Promised Land
Rob Tannenbaum | Tradução: J.M. Trevisan Publicado em 15/03/2013, às 15h38 - Atualizado às 15h40
Matt Damon
“Ele é esperto e legal, e tem um bom coração. Queria poder dizer que secretamente ele é um assassino.”
Karaokê em Promised Land, filme que escreveu e no qual atua
“Não canto bem. Nas orientações no roteiro, escrevemos: ‘Este personagem é terrível no karaokê’. Me diverti muito, porque eu podia apontar para o roteiro e dizer: ‘Não, aqui diz que eu tenho que ser ruim desse jeito’.”
Sentimentalismo
“Tenho uma relação muito íntima com as minhas emoções. E me sinto bem com isso. A menos que eu comece a chorar — aí vou ter de repensar tudo.”
A última temporada de The Office
“Vamos filmar no meio de março. Só de falar isso em voz alta já é bem estranho. Isso vai me fazer chorar. Se for como quando Steve [Carell] saiu, não vou mesmo conseguir me controlar.”
A saída de Carell
“No último dia de filmagem, o pessoal estava chorando o tempo todo. E eu fiquei tipo: ‘Caras, não é o fim do mundo; vamos vê-lo de novo’. A última cena do dia foi meu personagem dizendo adeus ao dele. Assim que eles disseram ‘ação’, só conseguimos balbuciar. Dois homens tiveram um colapso emocional em frente às câmeras. Das primeiras quatro tentativas, acho que nada pôde ser utilizado.”
Drogas
“Eu morria de medo de me afundar em um buraco e virar aquele cara que fica no canto da sala de aula, e que alguém tem de levar para casa. E aí ele grita: ‘Doritos!’ Não sei se não usar drogas me torna único ou especial. De qualquer modo, fico feliz de nunca ter usado.”
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