Líder do The Vaccines se diz mais confiante com Come of Age
Paulo Terron Publicado em 18/10/2012, às 10h59 - Atualizado às 12h05
Vida depois da fama
“É difícil entender quando se está no olho do furacão. O mais estranho é que acho que não mudou tanto assim: eu ainda acordo de manhã e vou dormir à noite me sentindo como a mesma pessoa de antes. Mas viajei pelo mundo inteiro, tenho tocado para plateias cada vez maiores, e essa jornada tem sido estranha e maravilhosa. E a vida muda todos os dias, para todo mundo.”
Compondo na estrada
“Pode ser difícil, porque muitas vezes você se encontra em ambientes nada apropriados, não é fácil conseguir ficar sozinho, em paz e com calma. Por outro lado, você está sempre em lugares por onde nunca esperou passar, conversando com pessoas interessantes com quem você normalmente não teria contato. Você acaba se encontrando em muitos lugares inspiradores.”
O que os fãs esperavam do Vaccines?
“No lado pessoal, acho estranho que alguém tenha expectativa quanto a outro ser humano. Mas não sinto isso agora. Antes havia isso, mas aí transformamos a expectativa em sucesso verdadeiro. Agora estamos confiantes em nós mesmos.”
Música pop
“Quando tocamos covers de Katy Perry e Taylor Swift, não é irônico. Eu amo música pop de verdade. As melhores canções pop são rock, e muito do melhor do rock também é pop. Acho que as pessoas se preocupam demais com definições e restrições musicais, tornam tudo muito intelectualizado. A música é tanto entretenimento quanto arte.”
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