O cantor do System of Down fala do novo disco solo e da passagem pelo Brasil
Paulo Cavalcanti Publicado em 06/07/2012, às 12h25 - Atualizado às 12h25
Harakiri, o novo álbum
“Não digo que seja um disco conceitual, mas a palavra harakiri, que define um suicídio ritualista em japonês, de certa forma tem alguma conexão com a morte, mas não é só disso que falo. Toco em temas como revolta, desigualdade econômica e social e a decadência ambiental da Terra. As letras falam de coisas pessoais, fatos políticos e questões filosóficas, mas tem humor.”
Outros projetos
Passei por três continentes com o System of a Down em 2011; também me apresentei no Líbano, onde nasci, e cantei na República da Armênia. Lancei meu segundo livro de poesias, Glaring Through Oblivion, e meu musical Prometheus Bound foi encenado. Agora, com Harakiri, este ano de 2012 não está sendo muito diferente Estou planejando uma turnê solo com minha banda, The F.C.C.. ”
Brasil
“Foi um grande momento em nossas vidas e na carreira do System of a Down. No Rio de Janeiro, ter participado de um evento tão grandioso como o Rock in Rio foi extraordinário. Em São Paulo, não esperava tanta gente e tanta euforia. E foi bom me conectar com a comunidade armênia daí.”
System of a Down
“Não temos absolutamente plano algum para um novo disco. Esse é aquele momento de cada um estar em sua praia - eu estou aqui com esse meu disco solo. É uma questão de nossas cabeças estarem focadas em conjunto, e agora definitivamente não é o caso. Como falei, devemos nos reunir em nova turnê no final do ano, mas, para o estúdio, não temos nada previsto.”
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