David Guetta busca a dominação global com disco cheio de convidados
Jonathan Ringen Publicado em 18/10/2011, às 18h48 - Atualizado em 25/11/2011, às 12h27
Uma noite, em julho, alguns amigos de David Guetta apareceram em sua festa semanal Fuck Me I’m Famous, em Ibiza, para um show-surpresa. Como o DJ e produtor francês é um dos responsáveis pela dominação da dance music nas paradas pop, os amigos não eram meros anônimos: Will.i.am, Taio Cruz, Lucadris e Usher estiveram presentes. Esses astros – mais Lil Wayne, Nicki Minaj, Snoop Dogg, Akon, Chris Brown e Timbaland – estão no novo disco de Guetta, Nothing But the Beat. “Estou numa cruzada pelo electro”, diz o DJ. “É o que tenho feito nos últimos 15 anos. Quero que ele seja o maior possível.”
O cruzamento entre vocais pop e batidas underground não é algo novo para Guetta. “Quando tocava house a sério em clubes pequenos, eu botava ‘Crazy in Love’ [da Beyoncé]”, conta.
Guetta ajudou os convidados ilustres de seu disco a saírem da zona de conforto – incluindo Nicki Minaj, que canta como uma diva em “Turn Me On”. “As pessoas ouvirão a Nicki de um jeito no qual ela nunca foi ouvida, como uma cantora séria”, diz, orgulhoso, o astro. Mas Guetta não está apenas mirando a dominação das rádios: Nothing But the Beat é um disco duplo, com a segunda metade dedicada a faixas sem vocais, para as pistas. “Fiz o disco eletrônico para meus fãs originais”, diz. “Quero que saibam que, embora eu tenha esses álbuns de sucesso, eles ainda vêm em primeiro lugar, sabe?”
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